Nos últimos anos, a inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista para se tornar realidade dentro das empresas. No marketing, em especial, o impacto já é visível: processos repetitivos e tarefas operacionais estão sendo substituídos por soluções inteligentes que liberam profissionais para se dedicarem ao que realmente importa: a estratégia e a criatividade.
Esse movimento não é apenas uma tendência, mas uma mudança de mentalidade. Marcas que se anteciparam e entenderam a importância da IA já estão colhendo resultados claros, como redução de custos, agilidade na execução de campanhas e mais consistência na comunicação.
A revolução silenciosa no marketing das marcas
Um exemplo dessa transformação é a Deskfy, plataforma de gestão de processos de marketing que vem transformando a forma como empresas organizam e distribuem seus materiais de comunicação. Como parte dessa evolução, a empresa lançou a MIA (Marketing Intelligence Assistant), uma assistente de inteligência artificial integrada ao software que atua como um apoio estratégico dentro da plataforma: automatiza a criação de tarefas, interpreta relatórios e sugere caminhos de otimização para os times de marketing. O resultado? Economia de tempo, menos gargalos e decisões mais embasadas
Essa integração entre a tecnologia de gestão de marketing e a inteligência artificial trouxe às marcas um ganho inédito de agilidade. Processos que antes levavam dias, entre criação, aprovação e adaptações locais, agora podem ser resolvidos em minutos. Isso libera os profissionais para concentrar esforços em estratégias de alto impacto, inovação e fortalecimento da marca.
Mas é importante reforçar: a IA não vem para substituir publicitários, designers ou profissionais de marketing. O papel humano na criação, no olhar crítico e na sensibilidade cultural segue sendo insubstituível.
O que muda é que aqueles que não acompanharem essa transformação, e as companhias que não se adaptarem, inevitavelmente ficarão para trás em um mercado cada vez mais competitivo e veloz. No fim, a questão não é mais “se” a inteligência artificial fará parte do marketing, mas sim “como” cada marca vai aproveitar esse recurso para fortalecer seu posicionamento e acelerar seus resultados.