A nostalgia é usada pela AstraZeneca para conscientização para uma doença rara, a Hipofosfatasia, conhecida como HPP. Com o mote “Pode Ser HPP”, a campanha dialoga diretamente com o público adulto e infantil, reforçando a mensagem de que pacientes com HPP também crescem, assim como os personagens do programa. O objetivo é justamente chamar a atenção para o fato de que a HPP não é exclusiva da infância e pode, sim, se manifestar ou persistir na vida adulta.
A campanha de conscientização, criada pela agência PlayFirst, será lançada esta semana (dia 11) pela biofarmacêutica AstraZeneca. A ação reuniu em vídeo três personagens do Castelo Rá-Tim-Bum, que estão no imaginário de brasileiros de várias gerações: Nino (Cassio Scapin), a cobra Celeste (Álvaro Petersen Jr.) e a repórter Penélope (Ângela Dip). De forma lúdica e informativa, os três chamam a atenção sobre como identificar os sinais da doença.
Com o mote “Pode Ser HPP”, a campanha explora como identificar sinais dessa doença genética rara, causada por mutações no gene ALPL, que é responsável pela produção da enzima fosfatase alcalina não tecido-específica (TNSALP). A deficiência dessa enzima compromete a mineralização de ossos e dentes, levando a sintomas como fraturas recorrentes, perda dentária precoce e dor musculoesquelética.
“A melhor estratégia de comunicação está no repertório popular. Quem não amaria ver Nino e Celeste juntos novamente? Trazer o Castelo Ra-Tim-Bum de volta para falar de uma doença rara é prova viva de que boas ideias só dependem de boas parcerias: da Astrazeneca, Playfirst, TV Cultura e dos atores”, afirma Thiago Giglio, diretor da PlayFirst.
