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 A revolução do consumo pela tela da TV

Vivemos um momento crucial de transformação digital, onde a televisão, tradicionalmente um canal passivo de entretenimento, está se reinventando como uma potente plataforma de vendas: o T-Commerce. Essa tendência representa uma verdadeira revolução no comportamento de consumo dentro das casas e começa a se concretizar agora.

O T-Commerce, ou comércio via TV, já é tecnicamente possível. As soluções estão prontas e disponíveis. No entanto, como toda inovação disruptiva, ele precisa passar por uma curva de aprendizado e adaptação cultural. Acreditamos que sua consolidação plena acontecerá entre 2026 e 2027, à medida que marcas, criadores de conteúdo e consumidores compreendam seu potencial.

Para entender esse momento, vale olhar para o passado. Quando o Excel surgiu, muitos ainda queriam usá-lo como uma simples folha de papel digital, sem explorar fórmulas, automações ou gráficos. O mesmo aconteceu com o Word: secretárias que migraram da máquina de escrever para o processador de texto o viam apenas como uma nova forma de digitar, sem entender seus recursos avançados. Toda nova tecnologia nasce com um uso limitado, quase sempre baseado em velhos hábitos.

Com o T-Commerce, o cenário se repete. Muitos enxergam a televisão apenas como um canal de transmissão de vídeo, sem perceber que ela pode ser interativa, responsiva e comercialmente ativa. Transformar a TV em um ambiente de compras exige muito mais do que tecnologia, isso exige uma nova linguagem, criatividade e uma narrativa comercial adaptada ao novo meio.

Ricardo Godoy, CEO e Fundador da Soul TV

O T-Commerce demanda mais do que botões de compra na tela. Ele pede uma revolução na forma de comunicar e vender. A experiência de compra precisa ser fluida, intuitiva e integrada à jornada do conteúdo. Não é só vender durante um programa, mas fazer com que o conteúdo se torne parte da venda e a venda parte do conteúdo.

Trata-se de um novo ecossistema de consumo, onde a televisão deixa de ser passiva e se torna um ambiente de experiência, engajamento e conversão em tempo real. Isso abre portas para uma infinidade de formatos criativos: infoprodutos, moda, decoração, gastronomia, turismo e muito mais, tudo acessível diretamente pelo controle remoto ou por comandos de voz.

Durante décadas, vimos nos desenhos futuristas  como os Jetsons, a promessa de um mundo onde a tecnologia estaria presente em todos os aspectos da vida. Telas interativas, comandos remotos, compras instantâneas. Pois bem: esse futuro chegou. A televisão agora pode, de fato, se transformar na principal interface de compra dentro da casa do consumidor.

Mas essa mudança não é apenas tecnológica, é cultural. O consumidor precisa entender, confiar e se sentir confortável em comprar pela TV. E isso leva tempo. Por isso, 2025 marca o início, e os próximos anos serão cruciais para a consolidação dessa transformação.

Na Soul TV, temos a missão clara de liderar esse movimento globalmente. Acreditamos no poder da TV como plataforma de engajamento e conversão. A revolução do T-Commerce está apenas começando, mas já sinaliza um futuro em que entretenimento e consumo caminham juntos.

Como fundador da Soul TV, plataforma presente em 197 países com mais de 700 mil usuários, posso afirmar com segurança: o futuro da TV não é apenas assistir. É interagir. É comprar. É viver experiências completas, sem sair da tela.

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