Enquanto o mercado global costuma olhar para referências internacionais para definir tendências, a Suvinil faz o movimento inverso em 2026. A marca brasileira aposta na própria cultura, no território e no olhar local para anunciar o verde Cipó da Amazônia como sua principal Cor do Ano, reforçando que o futuro da cor também pode ser pensado a partir do Brasil.
Inspirado na potência da floresta, o Cipó da Amazônia é um verde amarelado vibrante, vivo e adaptável, que traduz renovação, conexão e movimento. A escolha reflete um mundo em constante transformação, onde o coletivo ganha força e a cor passa a ser linguagem de encontro, pertencimento e reconstrução. É um verde que dialoga com o orgânico, mas também com o contemporâneo, conectando natureza, cidade, tecnologia e comportamento.

Mais do que uma tendência estética, a cor surge como símbolo de abertura a novos caminhos. O Cipó da Amazônia representa recomeço, flexibilidade e a capacidade de coexistir em cenários diversos, valores que a Suvinil entende como essenciais para o Brasil de hoje e de amanhã. Ao colocar o verde no centro da conversa, a marca reforça seu posicionamento de traduzir o tempo presente por meio da cor, sem depender de narrativas importadas.
O lançamento acontece dentro do estudo Co(r)existir 2026, desenvolvido integralmente no país, e apresentado em um cenário que reforça essa escolha: o boteco brasileiro. Um espaço de troca, conversa e mistura de histórias, onde o coletivo se sobrepõe e a vida acontece sem filtro. Assim como o verde escolhido, o boteco simboliza adaptação, encontro e autenticidade.


A proposta da Suvinil é clara: cor não é apenas acabamento, é expressão cultural. O Cipó da Amazônia se apresenta como convite à transformação cotidiana, aquela que nasce nos detalhes, nos espaços compartilhados e nas escolhas simples que mudam a forma de viver e conviver.
No fechamento da paleta, a marca também destaca Tempestade, um rosa acinzentado intenso que complementa o verde ao representar o lado mais íntimo e emocional das transformações. Juntas, as cores criam um contraste equilibrado, mas é o Cipó da Amazônia que lidera a narrativa de 2026, colocando a brasilidade, o coletivo e o recomeço no centro da paleta da Suvinil.
