A Red Bull transformou o estádio Elland Road, na Inglaterra, em uma pista de alta velocidade. Em uma ação publicitária ousada e criativa, o time do Leeds United promoveu um desafio curioso: colocar três de seus jogadores mais rápidos para disputar uma corrida contra um carro da Fórmula 1 da equipe Red Bull Racing.
A proposta mistura entretenimento, performance esportiva e, claro, muito marketing.
Representando o clube recém-promovido à Premier League, entraram em campo Largie Ramazani, Wilfried Gnonto e Isaac Schmidt. Do outro lado da disputa, o piloto britânico Arvid Lindblad, de apenas 17 anos, considerado uma das maiores promessas da Fórmula 2.
Mesmo em um ambiente pouco convencional para o automobilismo, o jovem talento mostrou que a potência de um carro da F1 ainda está em outro patamar.
Mesmo sem acelerar tudo o que podia, Lindblad venceu a corrida com tranquilidade, mostrando a força bruta da engenharia automotiva quando comparada à velocidade humana. A reação dos torcedores e jogadores foi de pura diversão, exatamente como a Red Bull planejou.


A iniciativa não foi aleatória. A Red Bull não apenas patrocina o Leeds, como também é acionista minoritária do clube. Esse tipo de ação reforça o posicionamento da marca como símbolo de inovação, adrenalina e integração entre diferentes esportes de alta performance. Mais do que promover uma disputa, a campanha conecta dois mundos com o mesmo DNA: velocidade, precisão e espetáculo.
Com essa jogada de marketing, a Red Bull mostra mais uma vez que sua comunicação vai além da publicidade tradicional. É sobre criar experiências que viralizam, geram conversa e reforçam o poder de uma marca que não conhece limites.