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Corona compra terreno à beira-mar para barrar construções e manter o sol na praia

A ação faz parte da comemoração do aniversário de 100 anos da marca, e com isso a Corona está lançando a primeira Reserva Solar da história.

A Corona, para proteger o acesso natural à luz solar na Praia de Piedade, em Pernambuco, a marca comprou um terreno à beira-mar com o objetivo de impedir uma nova construção que poderia bloquear a incidência direta do sol.

O movimento faz parte da campanha “Protect Paradise”, que coloca em prática o discurso da Corona sobre sustentabilidade e preservação das experiências naturais que fazem parte do seu universo de marca.

A ação faz parte da comemoração do aniversário de 100 anos da marca, e com isso a Corona está lançando a primeira Reserva Solar da história.

Quando o branding vira território real

O local comprado pela Corona está localizado na Praia de Piedade, em Pernambuco. O terreno estava prestes a ser vendido para uma incorporadora, que pretendia erguer um novo empreendimento residencial de grande porte, o que colocaria em risco a paisagem natural e o acesso ao sol na faixa de areia.

Para impedir isso, a Corona comprou o espaço e o transformou em um “protetor natural do sol”, garantindo que nenhuma estrutura seja erguida no local. A marca instalou no terreno apenas uma placa com os dizeres “Este terreno pertence ao sol”, reforçando o conceito da ação de forma simbólica e visualmente impactante.

Posicionamento com propósito

A ação vai além da publicidade. Ao interferir diretamente no espaço urbano/praiano, a Corona assume uma postura ativa na preservação dos elementos naturais que compõem seu território de marca: mar, areia, sol e liberdade.

A marca, que pertence ao grupo AB InBev, já havia se posicionado anteriormente em campanhas voltadas à proteção dos paraísos naturais e ao combate à poluição marítima, mas essa é uma das primeiras vezes que atua de forma concreta em um caso de especulação imobiliária.

Mais do que impedir uma construção, a Corona abre espaço para uma conversa mais ampla sobre preservação da paisagem costeira, gentrificação de áreas naturais e o direito coletivo à luz solar em espaços públicos. É um exemplo de como branding ambiental pode gerar valor real, tangibilizando discurso com atitude.

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