A campanha de Natal da Coca-Cola em 2025 utilizou IA para criar todo o anúncio, mantendo elementos clássicos como neve, animais estilizados e o comboio iluminado que percorre cidades. Apesar da estética fiel à tradição, o anúncio gerou críticas sobre o visual artificial e a falta de emoção, reacendendo o debate sobre como a tecnologia muda a publicidade.
Neste contexto, surgiu uma paródia com o refrigerante Dolly, feita também com inteligência artificial por Jéferfon Menezes que traz uma versão divertida e brasileira do comercial.
O comboio iluminado aparece verde, o urso polar é substituído por uma capivara, e outros animais típicos do Brasil, como onça, tamanduá e mico-leão-dourado, aparecem acompanhando a passagem dos caminhões.
A paródia viralizou, destacando como a IA pode transformar campanhas tradicionais e ao mesmo tempo gerar humor e identidade local, sem ligação oficial com a Dolly.
A ação reforça o debate sobre autenticidade, inovação e adaptação cultural na publicidade, mostrando que tecnologia e tradição podem conviver, mas precisam ser equilibradas para não perder a conexão emocional com o público.